Que não é o que pode ser que será – antídoto contra a “crise”
Matéria no Valor Econômico de 18/08/14 mostra o desânimo e o pessimismo dos presidentes de empresas com o país, insatisfação com a atual gestão dos seus negócios e preocupação com a preparação dos seus executivos para lidar com os desafios do futuro (…) O que fazer? É hora de pensar em outras direções, buscando outros “procedimentos” no pensar e no fazer! M.I.P®): Feita para Criar. Pensada para Realizar.
Para 70% deles, o ambiente macroeconômico brasileiro nos próximos 12 meses vai piorar. A pesquisa realizada no 14° Fórum dos Presidentes (ABRH) mostra também o ceticismo dos dirigentes em relação ao desempenho dos seus negócios e uma das principais preocupações é tornar as companhias mais competitivas nos próximos anos. Quando perguntados se a gestão de suas organizações é adequada ao momento, quase 60% disseram que sim, porém quando se pergunta sobre a construção de um futuro competitivo, esse número cai para 40%. E para 82,4% dos presidentes, o quadro executivo está apenas parcialmente preparado para enfrentar os desafios, o que se torna bastante preocupante.
Muito provavelmente a situação é real, mas a avaliação que se faz dessa “crise” tem uma alta chance de estar contaminada com os paradigmas e crenças que exatamente trouxeram a situação para esse ponto. E enquanto o muro das lamentações cresce, presume-se como inevitável e praticamente insolúvel a crise. O que fazer?
É hora de pensar em outras direções, buscando outros procedimentos cerebrais! Entretanto, para que uma organização decida-se a confrontar uma crise com uma abordagem que foge ao mais do mesmo, algo necessitará acontecer antes. Sim, são as atitudes diante da realidade! Algo que coloque o pensar de seus gestores em outras direções, que fuja dos “procedimentos” e convicções inculcadas e ardentemente defendidas ou tratadas como “normais”. Ocorre, porém, que flexibilidade no pensar quase sempre não se aprende(u) nas escolas e, no ambiente organizacional, a tendência é “seguir os procedimentos”…
Assim, depois da decisão de aprender e internalizar outras trilhas mentais, o que já se constitui em um grande avanço para qualquer um que já esteja em altas posições e/ou tenha a responsabilidade por desafios estratégicos e de inovação, é hora de priorizar o refinamento do recurso mais precioso para o dia a dia e para o enfrentamento de crises. Pois é, estamos falando de uma metodologia de resolução criativa de desafios que chamamos de M.I.P.® (Metodologia do Insight Pragmático®).
A onipresente necessidade de inovar e de se tornar mais competitivo, relatada pelos presidentes das empresas, por si sós justificariam a disposição de buscar uma nova maneira de pensar e fazer, que não abre mão daquele pensamento voltado para o que “é”, mas procura também o pensamento voltado para o que “pode ser”, base da criatividade e inovação.
Para transformar o pensar e inovar, conheça a Metodologia do Insight Pragmático® (M.I.P®). Feita para Criar. Pensada para Realizar.
Converse com a gente. Você perceberá a diferença da nossa abordagem.